Da mesma boca procede benção e maldição. Não convém meus irmãos, que se faça assim (Tg 3:10).
Devemos estar sempre vigilantes ao que vamos falar, para que nossas palavras sejam boas e agradáveis ao Senhor. Uma declaração negativa, seja em nossa vida ou na de outras pessoas, pode vir a se tornar uma maldição para todos. Por isso, precisamos vigiar nossa boca constantemente, para só falarmos coisas positivas, que venham a ser como bálsamo agradável e curativo para nossa alma e, para a dos que nos cercam.
Em 1958, um rapaz estava com um grupo de amigos se divertindo em uma praia no litoral nordestino, ele tinha apenas 17 anos. Eles pulavam de uma rocha e mergulhavam para nadar. Ficaram assim por horas, até que um deles chamou o grupo para ir embora. Aquele jovem saiu da água para ir junto com os amigos, porém, ele disse que queria dar o último mergulho e, indo em direção da rocha, pulou novamente para dar mais um mergulho antes de ir embora. No entanto, ele não voltou mais.
Havia batido com a cabeça em uma pedra e morreu ali na praia. Realmente, ele deu o último mergulho. Sua mãe ficou desesperada quando soube, pois nada mais poderia ser feito: seu filho partiu para sempre. As palavras que ele pronunciou foram a sentença de morte, a qual determinou para sua tão jovem vida. Tudo terminou em poucos minutos, ele partiu deixando saudades em todos da família. Era um bom filho, bom amigo, mas não se livrou da morte quando deu seu último mergulho. Esse rapaz de quem falo era meu tio, porém, não o conheci porque ele morreu antes que eu nascesse.
Nunca queira dar o último mergulho, meu querido leitor. Pense duas vezes antes de falar alguma palavra nociva, que venha a fazer estragos irremediáveis em sua vida ou na vida dos outros.
A língua dos sábios destila o conhecimento; porém a boca dos tolos derrama a estultícia (Pv 15:2).
Lembro-me de ter ouvido a respeito de um senhor idoso e doente, que tinha como laudo médico uma doença terminal. Este comprou um túmulo, para quando morresse ser sepultado ali. Certo dia, seu neto, um rapaz com apenas 18 anos, foi visitá-lo no hospital e brincando com o avô disse: É vô, acho que quem vai inaugurar aquele túmulo sou eu; o senhor está muito bem. Triste frase pronunciada por alguém tão jovem e cheio de vida. Sua sentença foi lançada por sua própria boca. Ao sair do hospital, sofreu um acidente e morreu na hora. No outro dia, aquele túmulo foi realmente inaugurado pelo jovem neto.
Nossas palavras têm poder para construir e destruir, para abençoar e para amaldiçoar. Cabe a nós escolhermos as palavras que sejam de bênçãos. Temos o dever de ter cuidado com o que falamos.
Devemos estar sempre vigilantes ao que vamos falar, para que nossas palavras sejam boas e agradáveis ao Senhor. Uma declaração negativa, seja em nossa vida ou na de outras pessoas, pode vir a se tornar uma maldição para todos. Por isso, precisamos vigiar nossa boca constantemente, para só falarmos coisas positivas, que venham a ser como bálsamo agradável e curativo para nossa alma e, para a dos que nos cercam.
Em 1958, um rapaz estava com um grupo de amigos se divertindo em uma praia no litoral nordestino, ele tinha apenas 17 anos. Eles pulavam de uma rocha e mergulhavam para nadar. Ficaram assim por horas, até que um deles chamou o grupo para ir embora. Aquele jovem saiu da água para ir junto com os amigos, porém, ele disse que queria dar o último mergulho e, indo em direção da rocha, pulou novamente para dar mais um mergulho antes de ir embora. No entanto, ele não voltou mais.
Havia batido com a cabeça em uma pedra e morreu ali na praia. Realmente, ele deu o último mergulho. Sua mãe ficou desesperada quando soube, pois nada mais poderia ser feito: seu filho partiu para sempre. As palavras que ele pronunciou foram a sentença de morte, a qual determinou para sua tão jovem vida. Tudo terminou em poucos minutos, ele partiu deixando saudades em todos da família. Era um bom filho, bom amigo, mas não se livrou da morte quando deu seu último mergulho. Esse rapaz de quem falo era meu tio, porém, não o conheci porque ele morreu antes que eu nascesse.
Nunca queira dar o último mergulho, meu querido leitor. Pense duas vezes antes de falar alguma palavra nociva, que venha a fazer estragos irremediáveis em sua vida ou na vida dos outros.
A língua dos sábios destila o conhecimento; porém a boca dos tolos derrama a estultícia (Pv 15:2).
Lembro-me de ter ouvido a respeito de um senhor idoso e doente, que tinha como laudo médico uma doença terminal. Este comprou um túmulo, para quando morresse ser sepultado ali. Certo dia, seu neto, um rapaz com apenas 18 anos, foi visitá-lo no hospital e brincando com o avô disse: É vô, acho que quem vai inaugurar aquele túmulo sou eu; o senhor está muito bem. Triste frase pronunciada por alguém tão jovem e cheio de vida. Sua sentença foi lançada por sua própria boca. Ao sair do hospital, sofreu um acidente e morreu na hora. No outro dia, aquele túmulo foi realmente inaugurado pelo jovem neto.
Nossas palavras têm poder para construir e destruir, para abençoar e para amaldiçoar. Cabe a nós escolhermos as palavras que sejam de bênçãos. Temos o dever de ter cuidado com o que falamos.
Um comentário:
Oi mamãe, linda a mensagem! Que todos possamos escolher sempre as palavras de benção!! Palavras edificadoras!!! Beijão e te amo muito!
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